segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ins-piração

Inspiro você, expira-me eu. Desabam todos na tranqüilidade da noite. Tempestades de palavras numa janela de sossego. O sol lá fora brilha cego e cala. Novamente escondemos nossas vozes. Eu vejo o mundo preto e branco com minha visão multicolorida. E aqui permanecemos, na ventania.