Inspiro você, expira-me eu. Desabam todos na tranqüilidade da noite. Tempestades de palavras numa janela de sossego. O sol lá fora brilha cego e cala. Novamente escondemos nossas vozes. Eu vejo o mundo preto e branco com minha visão multicolorida. E aqui permanecemos, na ventania.
Um comentário:
que belo! ;)
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