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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Tudo
Não há espaço
nem parque
nem rua
nem hora.
Não há tempo
nem arte
nem história
nem traço.
Não há café
nem abraço
nem silêncio.
Não há nada.
Só um intenso nada
repleto de tudo.
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DEISE FURTADO
"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de como e quando me vê passar"
"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca ou não toca"
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